Paulo Almeida fico grato ao Sr. Manuel Bettencourt, pela cedencia do video realizado na Penha de Franca Pico da Urze, a 11 de Setembro de 2006, tarde onde este mangnifico animal bravo consegui levar ao rubre todos os aficionados da festa brava arrancando uma das mais belas paginas da Tauromaquia da tourada a corda de que ha registo da ilha Terceira dos Acores.
Sendo um animal de excepção, o que deveria ser feito?
Tribute to the most beautiful animal

Friday, October 31, 2008
O "Fotografo" do fair play
Paulo Almeida fico grato ao Sr. Manuel Bettencourt, pela cedencia do video realizado na Penha de Franca Pico da Urze, a 11 de Setembro de 2006, tarde onde este mangnifico animal bravo consegui levar ao rubre todos os aficionados da festa brava arrancando uma das mais belas paginas da Tauromaquia da tourada a corda de que ha registo da ilha Terceira dos Acores.
Monday, October 13, 2008
Monday, September 22, 2008
Monday, September 15, 2008
Saturday, September 13, 2008
Monday, September 8, 2008
Friday, September 5, 2008
Muito Obrigado, Tibério Dinis
Com a tua divulgação
Sei que ganhei mais umas visitinhas
Mas infelizmente já parti
Não posso dar mais "marradinhas"
Wednesday, September 3, 2008
"Caminho de Casa"
Foi oferecido por Paulo Almeida
aos proprietários do Restaurante de comida Portuguesa na Florida,
um quadro em que reporta uma das mais belas imagens fotográficas
de que há registo do "Monstro das Tapadas"
Encontra-se, no corredor de acesso ao bar.
Monday, September 1, 2008
Dizer Verdades Rimadas em Quadras!
2
Na ilha toda se diz
4
Fiz as delícias de um povo
Deixei gente de luto
HF, é o meu dono
E diz que sou um toiro maluco
De mim fizeram notícias
Em blogs, sites e jornal
Fica os registos para Mundo
Mas nunca fui internacional
6
Nos Galhos do "Monstro"
Um dia tanto corri
Mas não o apanhei
Peguei sim, num pobre velho
E lá me fugiu o fair play
Quadra by: Paulo Almeida
O Melhor dos Melhores Comentários - The best of Best Reviews
Os Melhores comentários - The Best Reviews
DE facto e um dia de tristeza sim ate eu como grande fa desse toiro
28 de Julho de 2008 12:46
bonito toirofoi uma pena ele ter morrido inda tinha muito para dar!!
Lá se foi a fama do nosso mato,
28 de Julho de 2008 13:58
Quando soube dessa noticia fiquei de boca aberta!
28 de Julho de 2008 13:02
Esta a nossa ilha terceira triste morreu um do toiros mais famosos
28 de Julho de 2008 13:01
28 de Julho de 2008 12:38
Era um toiro que vai deixar saudades pelas suas graças,
28 de Julho de 2008 12:55
e nao estou a falar de toiros mas sim das pessoas k o admiravam
tanto perdemos um toiro k dava sorrisos a todos
tenho pena k ele nao viveu mais uns anos mas a vida e assim..
adeus 64 dorme descansado seras para sempre lembrado pelo povo
os k gostavam de ti nunca te vam eskecer adeus...
O 64 O "Monstro" das Tapadas,
4 de Agosto de 2008 10:28
Até mesmo quem não gostasse da festa taurina falaria do 64,
pelo seu feito de se "atirar" às mulheres...
É um touro que nunca será esquecido!"
Tuesday, August 26, 2008
MARINA COELHO, Dedica Poema ao "Monstro das Tapadas"
Ass: MARINA COELHO
28 de Julho de 2008 13:04
Sunday, August 17, 2008
Monday, August 11, 2008
"Monstro das Tapadas" em Quadras, um Verdadeiro HINO.
Grande "Monstro" das tapadas,
Rosa Silva (“Azoriana”)
Ridícula ignorância por teimosia!
A saudade é um toiro
Publicado: 2008-08-08 12:51:48 Actualizado: 2008-08-08 12:51:48
Por: Luciano Barcelos
Luiz Fagundes Duarte
Rezam as crónicas que era mulherengo: pelo menos gostava de se lançar aos muros mais altos, onde nas touradas costumam florescer as rosadas matronas terceirenses, com elas fazendo das suas. E também que gostava da sua pinga: conta-se que entrava de rompante pelas tascas, de onde nas touradas não desapegam os bravos homens terceirenses, entre eles provocando enormes alvoroços. E tudo isso ele fazia, e mais façanhas, porque era ágil, alegre, de bom corpo, e, segundo ouvi, apetrechado de suas naturezas. Foi o mais famoso da sua geração.
Mas, como dizia Fernando Pessoa, morrem jovens aqueles que os deuses amam. Mesmo que sejam toiros.
Morreu jovem, de morte súbita, antes de sequer fazer metade de tudo aquilo que era suposto ter feito se tivesse morrido no tempo certo: diz-se que, tendo dado para aí umas cinquenta cordas em nove anos de vida, seria de esperar que, se os deuses não fossem egoístas levando-o assim tão menino e moço desta vida descontente, viesse a bater a barreira das cem cordas – o que, pelas minhas contas, equivaleria a levar ao delírio umas cem mil pessoas, bastante mais do que a população toda da Terceira.
Teve direito a retratos nos jornais, em vida, e a sentidas elegias depois de morto.
E no entanto nunca teve a graça de um nome: era conhecido por 64. O que é coisa de espantar numa ilha onde – pelo menos antigamente – todas as vacas e bois tinham nomes – como Brilhanta, Carocho, Galanta, Estrela, Rosada, Formosa, etc., etc. –, se bem que, verdade seja dita, uma das mais finas recordações que guardo da infância tenha a ver com um toiro igualmente famoso e desnomeado: respondia por 90.
Na tourada seguinte à morte do 64, dada pelo seu criador, acho que foi nas Fontinhas, os pastores da corda apresentaram-se todos de braçadeira preta, em sinal de luto.